A cada dia, o desenvolvimento da tecnologia e as novas demandas do mercado acenam para a criação de novas profissões e cargos nas empresas. Em uma era de empreendedorismo, inovação e reformulação de postos de trabalho, estima-se que 80% das profissões em alta em 2030 ainda não foram criadas.
Nesse contexto, é importante estar atento à movimentação do mercado e entender as mudanças do mundo profissional. Se você ainda não escolheu uma profissão a seguir e está de olho nas tendências de mercado, a PUC-Campinas te ajuda nessa empreitada e indica 5 cursos de profissões em alta, de áreas em plena ascensão no país.
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Não é novidade que a proteção virtual e cibernética é um fator de extrema importância no mundo atual. As transações e informações confidenciais disponíveis de forma online estão cada vez mais amplas e necessitam de proteção para evitar verdadeiras catástrofes. Tanto que o ex-presidente norte-americano Barack Obama já dizia em seu governo que a próxima guerra seria cibernética, devido à importância do que circula nas redes.
Segundo dados da IBM, o custo médio de uma violação de dados em 2022 foi de US$ 4,35 milhões. No Brasil, o custo médio de uma violação de dados chegou a R$ 7,71 milhões. Esses números já comprovam a importância do profissional de cibersegurança nos dias atuais.
Na PUC-Campinas, o curso é baseado em áreas fundamentais da computação, para a formação de um profissional capaz de agir de forma consciente, ética, técnica, empreendedora e inovadora, assumindo diferentes papéis de cibersegurança, considerando os níveis operacionais, táticos e estratégicos nas organizações.
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Poucos mercados crescem tanto como a indústria de games. Só em 2023, o mercado de jogos movimentou US$ 93,5 bilhões em todo o mundo – mais do que o cinema e a indústria fonográfica. Já o Brasil movimenta cerca de R$ 13 bilhões ao ano, com lucro de aproximadamente R$ 1,2 bilhão, alcançando o 10º mercado mundial de games, segundo a consultoria Newzoo (2023). A perspectiva é que até 2025 os brasileiros gastem com jogos cerca de R$ 17 bilhões, com potencial de alcançar a 6ª posição mundial. Segundo a empresa de inteligência Emarketer, o Brasil soma 104 milhões de jogadores.
Esse verdadeiro ecossistema de tecnologia e inovação, cria novas oportunidades em um forte mercado, onde a demanda por profissionais qualificados cresce a cada dia.
E esse crescimento diz respeito a todas as plataformas, não apenas aos jogos de consoles. Hoje, o consumo dos games em celulares é grande. Segundo a Pesquisa Game Brasil 2024 (PGB), divulgada em fevereiro pelo SX Grupo, com a consultoria Go Gamers, o celular lidera a preferência do brasileiro: dos 74% da população que gostam de jogar, 48% preferem o telefone móvel como plataforma; 21,7%, os consoles, e 14,8%, os computadores. Sem contar na facilidade dada à formação, para a gameficação de campanhas publicitárias, já feitas em diversos streamings e indústria do cinema.
Na PUC-Campinas, o novo curso de Design de Games propõe formar um profissional qualificado para essa área. O estudante terá a oportunidade de idealizar e desenvolver um game desde o enredo inicial, passando pela criação de personagens, conceitos de gamificação, ambientes 3D, objetos e cenários, até a publicação, tudo isso com computadores de ponta e equipamentos de última geração.
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O mercado de trabalho para profissionais da área de Gastronomia está em franca expansão, especialmente no setor hoteleiro e de serviços alimentares. A crescente demanda por refeições fora de casa, confirmada por uma pesquisa do Instituto Foodservice Brasil (IFB) divulgada em 2021, revela que os brasileiros destinam um terço de seu orçamento de alimentação para refeições fora do lar. Essa tendência reflete a estabilidade do setor de alimentação, que, mesmo em tempos de economia incerta, mantém um consumo constante.
Outro indicativo do potencial de crescimento da área é o aumento expressivo de microempreendedores individuais (MEIs), muitos deles focados em negócios caseiros de confeitaria e padaria. Segundo o Sebrae, esse tipo de empreendimento cresceu 22% nos últimos quatro anos, e sua projeção de expansão é uma das mais promissoras do mercado. Em 2023, dados do IBGE colocam o segmento de restaurantes e serviços de alimentação e bebidas como o terceiro mais representativo entre os MEIs, com 6,3% do total, ficando atrás apenas do setor de beleza.
Neste cenário, o curso superior de Gastronomia da PUC-Campinas se destaca ao oferecer aos alunos não apenas uma formação prática de alta qualidade, mas também uma mentoria completa sobre como estruturar e gerenciar seu próprio negócio. Na PUC, os alunos têm acesso a laboratórios modernos e professores experientes, além de um suporte dedicado ao desenvolvimento de habilidades empreendedoras, preparando-os para atuar de forma competitiva em um mercado dinâmico e repleto de oportunidades.
A formação oferecida pela PUC-Campinas vai além da técnica culinária. Ela capacita os estudantes para serem gestores, inovadores e líderes no setor gastronômico, com foco no empreendedorismo e na criação de novos negócios. É essa combinação de prática de excelência e visão de negócios que torna o curso da PUC Campinas único e essencial para aqueles que desejam se destacar nesse mercado promissor. Clique aqui e saiba tudo que o curso de gastronomia oferece! Conheça também experiências de quem estuda o curso na universidade, como da aluna Cora.
O Brasil possui hoje 10% de seu Produto Interno Bruto (PIB) composto pela indústria de alimentos e bebidas. É o maior setor do país. No mundo, é a segunda maior indústria exportadora, com produtos presentes em 190 países. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), foram mais de R$ 1,075 trilhão em faturamento em 2022.
Essa potência nacional abre as portas para muitas profissões diretamente ligadas a esse ecossistema tão importante na economia. Uma das mais importantes é a de engenheiro de alimentos, que atua desde o condicionamento, até a preservação distribuição e o desenvolvimento de produtos.
Segundo o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), o Brasil possui mais de 38 mil indústrias do ramo, que segue em ascensão no país.
Nesse cenário, a PUC-Campinas traz um curso de alta performance de Engenharia de Alimentos em parceria com o ITAL (Instituto de Tecnologia de Alimentos), ou seja, uma parceria da academia com quem realmente entende do assunto, para potencializar ainda mais a formação do estudante.
O curso, com 10 semestres, é pautado pela sustentabilidade, inovação e diversificação de novos produtos, e visa desenvolver habilidades para a gestão de pessoas e projetos, empreendedorismo, preparando o profissional para atender as necessidades de uma alimentação saudável, segura e acessível, considerando as referências afetivas e as tendências gastronômicas para harmonização e valorização do alimento.
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A Engenharia Biomédica é uma profissão em alta. Ela é relativamente nova e cresceu muito após a pandemia. Isso porque o profissional dessa área é habilitado para aplicar os conhecimentos de Exatas e da Saúde na criação de equipamentos médicos, biomédicos e odontológicos, muito demandado na ocasião. Aliado a isso, é um mercado que está em busca de profissionais capacitados para ocupar cargos com salários importantes.
Os avanços tecnológicos, a demanda por cuidados personalizados, o envelhecimento da população, a busca por prevenção e monitoramento de doenças, com dispositivos wearable e sistemas de monitoramento remoto, ganham popularidade na gestão da saúde preventiva e no tratamento de doenças crônicas. Com isso, cada vez mais, é fundamental a presença do engenheiro biomédico para suprir a demanda do mercado e a busca por novas soluções.
O curso de Engenharia Biomédica da PUC-Campinas possui estrutura multidisciplinar que conecta conhecimentos das áreas de ciências exatas, humanas, biológicas e da saúde de forma inovadora e interdisciplinar subsidiada por diferenciais metodológicos que estimulam os estudantes a assumirem o protagonismo de sua formação. Além disso, o curso conta com infraestrutura atualizada, espaços de convivência e de aprendizagem ativa e inovadora, laboratórios com equipamentos de alta tecnologia, vivências imersivas na realidade da profissão desde o primeiro ano, além da oportunidade de inserção no mercado de trabalho por meio dos estágios obrigatórios e/ou remunerados em Instituições e organizações parceiras da Universidades.
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